Transcript
Alexia: Oi, oi, pessoal, e bem-vindos a mais um episódio do Carioca Connection. Meu nome é Alexia e eu estou aqui acompanhada do nosso americano preferido, que é o Foster.
Foster: Olá, gente. Oi, Alexia. Tudo bem?
Alexia: Tudo bem. Bom, nos últimos dois episódios eu nem estava contando um pouquinho sobre a nossa visita à Inglaterra, que a gente fez agora há pouco, né? Tiramos férias. E o episódio de hoje vai ser mais ou menos dedicado a um lugar super legal que a gente foi, que fica perto da casa dos nossos amigos. E, enfim, se você não tiver escutado os dois últimos episódios, não tem problema, mas se você quiser estar à par do que está acontecendo, é bom escutar. Então, pausa, volta e depois vem para cá.
Foster: Estar à par. Boa frase.
Alexia: Sim.
Foster: Isso quer dizer atualizado.
Alexia: Exatamente.
Foster: Boa. Posso começar com uma pergunta, Alexia?
Alexia: Claro.
Foster: Você falou que a gente está falando sobre nossa visita para a Inglaterra. Eu teria dito a nossa viagem. Existe uma diferença?
Alexia: Viagem ou fizemos uma visita aos nossos amigos, viajamos para a Inglaterra, visitamos a Inglaterra. Eu acho que, pra mim, é o mesmo sentido.
Foster: Funciona?
Alexia: Sim.
Foster: Ótimo. Perfeito. Falando de visita, hoje a gente vai falar sobre nossa visita ao Blenheim Palace.
Alexia: Sim, Blenheim Palace, que eu acho que é o meu primeiro palácio que eu visitei na Inglaterra.
Foster: É mesmo?
Alexia: Sim.
Foster: Você não visitou nenhum palácio quando você estudou lá?
Alexia: Não.
Foster: Ah, que interessante.
Alexia: Sim. Eu fui em muitos lugares turísticos e históricos e me levaram para Stonehenge. Eu nunca sei falar o nome.
Foster: Stonehenge.
Alexia: É, que sinceramente eu não entendo, mas me levaram para isso.
Foster: Bom, isso pode ser mais um episódio explicando o que é Stonehenge para a Alexia. Mas, então, seu primeiro palácio em inglês. Me conta, como é que foi?
Alexia: Foi muito legal. Foi muito legal de ter ido. Eu acho que assim, eu e Foster, a gente gosta muito de natureza, né? E de lugares pra caminhar, ao ar livre, principalmente quando tá um tempo gostoso e se desligar, né, do mundo em geral. E o Blenheim Palace não é só o Churchill, porque foi onde ele nasceu, onde ele foi criado. A família Marlborough tem até hoje o direito a esse palácio, são dos duques de Marlborough a vida inteira. Foi construído no século XVIII, enfim, tem uma história muito grande por trás, teve a batalha lá, que a gente não vai entrar nesses detalhes porque não faz sentido, é só colocar no Google. Mas foi muito legal ter ido e a gente deu muita sorte de ter entrado no palácio na hora que um tour grátis estava começando. Então eu fui aquela, sabe, aquela estudante que fica do lado do guia tentando entender tudo que ele está falando. Eu fui dessas enquanto o Foster estava perambulando por aí.
Foster: Não, eu também estava ao seu lado escutando. Posso só… Bom, acho que tem duas coisas que eu só queria contextualizar. Existe essa palavra?
Alexia: Sim.
Foster: Você falou que, naturalmente, a gente adora a natureza. Você falou pra desligar da vida. Mas, na minha opinião humilde, é pra conectar com a vida.
Alexia: Sim, claro que sim.
Foster: Se conectar com o que importa. Semântica.
Alexia: É isso. E uma coisa interessante que eu não sabia que você falou é que o palácio é patrimônio mundial da Unesco desde 1987. Isso eu não sabia. Muito legal saber disso.
Foster: É? Também não sabia. A outra coisa que eu só queria comentar antes de a gente falar sobre o nosso dia lá foi que, quando eu estudei em Oxford com 18 anos, eu visitei o palácio. Eu quase não lembro de nada do palácio em si. Eu lembro muito bem dos jardins. Tipo, eu tenho memórias vívidas.
Alexia: Vivas?
Foster: Vivas. Eu posso falar vívidas?
Alexia: Poder, pode, mas é memória viva. Ainda tá dentro de mim, eu ainda consigo sentir as memórias.
Foster: Ah, eu queria falar, tipo, memórias muito claras.
Alexia: Vivas.
Foster: Vivas, boa. Bom, enfim, eu lembrei dos jardins, mas eu mais ou menos esqueci do palácio. Então, isso foi mais uma coisinha interessante que, sei lá, eu acho que a minha experiência foi até mais rica por causa disso.
Alexia: Sim, sim. A gente não conseguiu visitar o palácio inteiro, que eles fazem em diferentes setores. Você tem os quartos privados e tem os staterooms, que é como se fossem as salas comuns do palácio. Então a gente só conseguiu ir nas staterooms, porque o palácio está passando por renovações e obras e tinha acabado de ter um festival de música lá também. Mas assim, são 300 quartos, ou seja, é claro que a gente não ia conseguir visitar tudo.
Foster: São 300 quartos e também, nos jardins, eu esqueci quantos hectares são, mas é tipo 18 mil. Quer dizer, é um lugar enorme.
Alexia: É. Aí a gente aprendeu que os jardins demoraram pra serem construídos 10 anos. Se eu não me engano, os lagos foram feitos por pessoas — mil homens por 10 anos. Então, assim… É muito surreal tudo, quando você olha. E aí o nosso amigo estava falando que tem casas dentro da terra, digamos assim, desses hectares do Blenheim Palace, que você pode morar, que você pode alugar — ou sei lá se pode comprar ou não — mas você pode morar lá dentro.
Foster: Sim, é super interessante porque tem o que eles chamam de jardins comunitários, que são mais ou menos abertos ao público, que são enormes.
Alexia: É um parque.
Foster: Um parque enorme com lagos, com patinhos, com canto, muita coisa legal. Mas pra entrar nos jardins privados, que também são enormes, e pra visitar o palácio, você precisa pagar.
Alexia: Sim.
Foster: Então, vamos lá, Alexia. A gente passou mais ou menos…
Alexia: A gente passou…
Foster: O que é que eu falei?
Alexia: A gente passou… Obrigado.
Foster: A gente passou mais ou menos sete horas lá. O que fizemos? Qual foi uma das coisas que você mais gostou?
Alexia: Ah, eu não sei, assim, escolher uma coisa que eu mais gostei, mas eu diria que a gente passou uma hora dentro do palácio e o resto foi do lado de fora, nos jardins, pra vocês terem ideia do quão grande é o jardim.
Foster: Então, me fala sobre a experiência dentro do palácio. Qual foi a sua parte preferida, ou uma coisa que você aprendeu, que você gostou muito?
Alexia: Eu acho que, assim, eu aprendi muito sobre a família — que, de novo, não vem ao caso ficar contando aqui sobre a família — mas uma coisa que me impressionou é que foi a família Vanderbilt, Vanderbilt, que salvou, entre aspas, a família Marlboro, porque eles estavam muito mal de dinheiro. Então, uma família americana, naquela época, se casou com o duque de Marlboro da época e trouxe com ela um dinheiro enorme. E foi usado durante anos e anos e anos, até tipo dez anos atrás, que o nosso guia estava falando. Usaram até o último centavo pra repintar, pra refazer, pra construir, reformar etc. Então, muito surreal isso. Isso eu não sabia, que a família Vanderbilt estava junto com a família Marlboro.
Foster: É, eu também não sabia. Foi uma surpresa pra mim. O tempo inteiro os americanos estavam pagando pro Blenheim Palace.
Alexia: Sim.
Foster: Não sabia, não.
Alexia: E tem outras curiosidades, enfim, mas eu acho que dá pra ver muito a inspiração inglesa, né? Naquela época em relação à arquitetura, à decoração… E também tem uma sala muito, muito, muito inspirada na parte francesa, quando os franceses começaram a ter mais influência na moda, na arte, na decoração etc. E é muito do que a gente vê em Versalhes, pra quem já visitou Versalhes. Então isso tudo é muito interessante pra mim. E tem a parte da biblioteca, que tem não sei quantos mil livros.
Foster: Eu acho que foi mais de 20 mil livros numa sala só. Isso pra mim foi top. Dentro do palácio, uma sala enorme só com livros e um órgão.
Alexia: Órgão.
Foster: Órgão. Que é o piano das igrejas.
Alexia: É. Tinha 300 pipes. São 300 canos. Eu não sei como é que a gente fala isso.
Foster: O negócio de… Como é que fala? Órgão. Nossa, é a mesma palavra pra partes do corpo?
Alexia: Sim.
Foster: Pode falar mais uma vez?
Alexia: Órgão.
Foster: Órgão. Tá, eu vou pensar sobre isso.
Alexia: Então, isso tudo foi muito interessante e a gente dividiu o nosso tempo muito bem. A gente começou do lado de fora, pelos jardins, entre aspas, “oficiais”, digamos assim. Então, a gente caminhou muito devagarzinho, vendo tudo assim do lado de fora, passamos por todos os lagos, tiramos muitas fotos. Uma coisa muito legal que a gente fez nessa viagem: a gente levou uma câmera analógica — que, aliás, a gente ainda precisa tirar mais foto porque ainda precisa acabar o filme.
Foster: Vocês falam que a marca da câmera é Kodak? Vocês falam “em Kodak”?
Alexia: Sim, mas Kodak… uma câmera analógica, porque tem Kodak digital também. Então isso é muito legal. Eu tô muito curiosa pra ver como é que as fotos vão sair. Aí depois da gente ter caminhado por todos esses jardins “oficiais”, digamos assim, nós paramos pra beber uma água, comer alguma coisinha e ir ao banheiro. Aí pegamos o tour — foi bem na hora do tour do palácio. Aí depois do tour do palácio, mais uma vez uma parada pra ir ao banheiro e tal. E tem a capela, que foi incrível ter visto a capela toda de mármore dentro do palácio. Foi lindíssima, uma das capelas mais lindas que eu já vi na minha vida.
Foster: Sim, eu tinha esquecido disso.
Alexia: É linda demais. Incrível. Incrível mesmo. Eu fico muito impressionada com a quantidade de mármore, de diferentes tipos que tem. E aí depois a gente foi para os jardins, entre aspas, “não oficiais”, que é onde tem o labirinto, onde tem a Casa das Borboletas. E tem muita atividade pra criança também. Não é uma coisa chata pra criança. Tem brinquedo, tem coisas pra crianças também fazerem lá.
Foster: É, é impressionante. É uma operação. Muita coisa mesmo.
Alexia: Tem o trenzinho que passa.
Foster: Tem muita coisa. Eu acho que, se eu tivesse que escolher uma parte… bom, é muito difícil, mas duas coisas — não, três. Tem um jardim que se chama o Jardim Secreto. Ah, é uma pergunta que eu sempre tenho. Existe a palavra “secreto”, né? E também a palavra “segredo”. Em qual contexto você usaria “segredo”?
Alexia: Eu vou te contar um segredo.
Foster: Tá. Entendi. Mas “um jardim secreto”?
Alexia: Sim.
Foster: Que, na verdade, não é um segredo, mas é um jardim muito bonito. E o… como se chama?
Alexia: Labirinto.
Foster: Labirinto. E também a casa… Nossa, esse episódio tá cheio de palavras que são super difíceis pra mim.
Alexia: Desde a primeira temporada a gente tenta. Vai, você consegue.
Foster: Eu tô tentando aprender português há mais de 10 anos, e existe uma palavra que eu ainda não consigo. Você fala primeiro.
Alexia: Você consegue, amor. Vai, concentra.
Foster: Isso é tão difícil. Só pra explicar — não sei quantos episódios isso já aconteceu — mas a palavra em inglês é butterfly. Em português é borboleta.
Alexia: Foi muito melhor do que as últimas vezes. Muito melhor.
Foster: Fala você.
Alexia: Borboleta.
Foster: Bor… Fala de novo.
Alexia: Borboleta.
Foster: Borboleta.
Alexia: Borboleta.
Foster: Borboleta.
Alexia: O “lê-ta”, lê, lê, lê.
Foster: Bur-bô-lê-ta.
Alexia: Sim. Só que aí no começo você tá fazendo “bur-bô-lê-ta”, né? É “bur-bô-lê-ta”. Tudo é vogal fechada.
Foster: Então, vamos lá sílaba por sílaba.
Alexia: Bur-bô-lê-ta.
Foster: É a primeira de novo?
Alexia: Só me acompanha: bur-bô-lê-ta.
Foster: Lê.
Alexia: Tá.
Foster: Tá.
Alexia: Bor.
Foster: Bor.
Alexia: Bo.
Foster: Bo.
Alexia: Lê.
Foster: Lê.
Alexia: Tá.
Foster: Tá.
Alexia: Borbo.
Foster: Borbo.
Alexia: Lê-ta.
Foster: Lê-ta.
Alexia: Borboleta.
Foster: Borboleta. Sejam bem-vindos.
Alexia: É igual àquele episódio do Friends. Ai, eu não vou conseguir lembrar agora, mas é o Joey tentando falar uma palavra em francês e ele não consegue. É igualzinho, a mesma coisa.
Foster: Ou seja, bem-vindos à minha vida, gente. Não sei, eu tenho um bloqueio com essa palavra.
Alexia: Então, uma das coisas preferidas de Foster foi a Casa das Borboletas.
Foster: Que tem muitos — vou tentar — borboletas.
Alexia: Muitas.
Foster: Muitas borboletas.
Alexia: Vamos lá.
Foster: Que é uma criatura que nós dois amamos. Foi muito bonita.
Alexia: Foi linda.
Foster: Foi realmente linda. E também, ao lado, tem o labirinto.
Alexia: Sim.
Foster: Você pode explicar mais ou menos o que é?
Alexia: É um maze.
Foster: Sim, eu sei que é um maze em inglês, mas… a sua experiência?
Alexia: Eu não sou tão fã de labirinto quanto o Foster é, porque eu me sinto um pouco claustrofóbica lá dentro.
Foster: Foi isso ou que você se sentiu perdida?
Alexia: É os dois, assim. Eu gosto de fazer com uma outra pessoa. Eu não gosto de fazer sozinha. E isso também é trauma de Harry Potter, 100%.
Foster: Tá.
Alexia: Porque pra quem lê o livro sabe muito bem sobre o que eu tô falando. Mas labirinto não é algo que eu gosto muito. Eu fico nervosa tentando achar a saída se eu estiver sozinha. Se eu estiver com alguém, eu já consigo ter uma experiência melhor.
Foster: Você estava comigo, e a gente conseguiu entrar e sair.
Alexia: Sim, conseguimos. Foi muito legal.
Foster: Mas realmente foi difícil. É enorme.
Alexia: É grande.
Foster: Mas, principalmente, eu adoro. Eu poderia ter ficado no labirinto o dia inteiro.
Alexia: É muito legal. Eu acho que uma das minhas partes preferidas foi a parte da cachoeirinha, com a ponte e o lago.
Foster: É muito bonito.
Alexia: Pra mim, eu poderia ter ficado sentada lá o dia inteiro sem o menor problema. Eu acho que foi a minha parte preferida, sim. Se uma memória entrou na minha cabeça, e daqui a 20 anos eu falar algo do Blenheim Palace, vai ser isso.
Foster: Sim, eu concordo. Também… eu acho que vai ter que ficar pra um outro episódio, mas… os patinhos.
Alexia: Ah, e não só pato, né? O cisne.
Foster: Ah, o… como é que fala?
Alexia: Cisne.
Foster: Cisne. Eu sempre confundo cisne com ganso.
Alexia: É, não. Bem diferente. Gansos, dependendo, eles te atacam. Patinho, normalmente não. Cisne tá lá, normalmente na dele. Tem cisne branco e cisne preto, né?
Foster: Sim.
Alexia: É o swan.
Foster: Sim. Então… acho que eles são meio perigosos também.
Alexia: É, eu nunca fui perseguida por um cisne. Eu já fui perseguida por ganso.
Foster: Mais traumas aí. Bom, Alexia, só pra finalizar, você tem alguma sugestão ou indicação ou lembrancinha que… sei lá, o que você diria pra alguém que vai visitar o palácio?
Alexia: Eu nem diria pra alguém que vai visitar o palácio. Eu acho que quem já escolheu ir pro palácio já está com a cabeça feita e está muito feliz de estar indo. Eu acho que quem está indo visitar Oxford e acha que é só a cidade, vale muito a pena pegar um ônibus que deixa direto na porta do Blenheim Palace. De Oxford pra lá demora 20 minutinhos de ônibus no máximo, e é lindo. É simplesmente lindo. Você não precisa ir visitar o palácio em si — você pode pagar só pra ir pros jardins. Então também tem essa opção: você pode pagar por tudo, ou você pode dividir — ir só no palácio, ou só nos jardins, ou fazer tudo. Então, se você tá procurando algo diferente pra fazer na região de Woodstock, Oxford… Blenheim Palace vale muito a pena mesmo.
Foster: Exatamente isso que eu ia falar também. Porque, geralmente, eu não sou muito de… Por exemplo, se estamos viajando, não é uma coisa que eu preciso ver, tipo, “eu preciso ver os monumentos e palácios”. Eu fico muito mais interessado… Gente, temos um… como se chama isso? Um picture frame dinâmico?
Alexia: Um porta-retrato dinâmico.
Foster: É, que está mostrando Alexia no labirinto enquanto estamos gravando. E a Alexia com os patinhos.
Alexia: Sim.
Foster: Nossa. Enfim, eu ia dizer a mesma coisa — que também, pra pessoas que não gostam muito de visitar palácios, monumentos, coisas assim, ainda vale a pena porque tem tanta coisa lá. É tão bonito. Tem algo pra todo mundo. É isso que eu queria dizer.
Alexia: E eu gostaria de deixar uma pergunta no ar, que talvez a gente possa discutir no próximo episódio.
Foster: Temos muitos episódios por vir, então.
Alexia: Quando você visita um novo país e você tem a opção de visitar palácios — eu não tô dizendo que você precisa ir em todos, eu tô falando aqui tipo assim, tem um interessante na área que você tá visitando, tá? Qual é a diferença pra você entre visitar um museu e visitar um palácio?
Foster: Eu acho que pode ser um ótimo tema pro próximo episódio.
Alexia: Pronto. Tá feito.
Foster: Então tá. Muito obrigado, Alex. Obrigado, gente. E até o próximo episódio.
Alexia: Tchau.
Useful vocabulary, expressions & additional resources…📚
Estar à par – To be up to date
Viajar para a Inglaterra – To travel to England
Funciona? – Does it work?
Me levaram para… – They took me to…
Se desligar do mundo – To disconnect from the world
Tem uma história muito grande por trás – There’s a big history behind it
Não faz sentido – It doesn’t make sense
Perambular por aí – To wander around
Minha opinião humilde – My humble opinion
Se conectar com o que importa – To connect with what matters
Patrimônio mundial da Unesco – UNESCO World Heritage Site
Memória viva – Vivid/living memory
Mais rica por causa disso – Richer because of that
Está passando por renovações e obras – Is undergoing renovations and construction
Staterooms – Formal rooms (used directly in English in the episode)
Foram feitos por pessoas – Were man-made
Dentro da terra – Within the grounds
Jardins comunitários – Community gardens
Aberto ao público – Open to the public
Precisa pagar – You have to pay
Do lado de fora – Outside
A gente caminhou muito devagarzinho – We walked very slowly
Tirar foto – To take a photo
Câmera analógica – Film camera
Como é que as fotos vão sair – How the pictures will turn out
Ir ao banheiro – To go to the bathroom
Uma capela toda de mármore – A chapel made entirely of marble
Atividade para criança – Activities for children
Tem brinquedo – There are toys
Uma operação – A large-scale operation
O jardim secreto – The secret garden
Eu vou te contar um segredo – I’m going to tell you a secret
Labirinto – Maze
Super difíceis pra mim – Really hard for me
Vai, você consegue – Go on, you can do it
Sí-la-ba por sí-la-ba – Syllable by syllable
Sejam bem-vindos – Welcome
A mesma coisa – The same thing
Uma criatura que nós dois amamos – A creature we both love
Eu me sinto um pouco claustrofóbica – I feel a little claustrophobic
Trauma de Harry Potter – Harry Potter trauma
Tentar achar a saída – Try to find the way out
Foi muito legal – It was really nice
Sem o menor problema – Without any problem
A memória que ficou – The memory that stayed
Eu sempre confundo cisne com ganso – I always confuse swan with goose
Mais traumas aí – More traumas there
A cabeça feita – Mind made up
Vale muito a pena – It’s really worth it
Deixar uma pergunta no ar – To leave a question in the air
Temos muitos episódios por vir – We have many episodes to come
Tá feito – Done