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Outline of topics discussed
Discussion on the use of the verbs 'Conseguir' and 'Poder' Explanation of the expression 'Toquitó' Sharing personal updates and experiences Discussion on the TV shows 'The Office' and 'Love is Blind' Celebration of upcoming birthdays Controversy around Taylor Swift's concert in Rio de Janeiro and the role of concert organisers Recommendation of journalists and writers who cover Brazil Introduction to the book 'Dancing with the Devil in the City of God' Brief discussion on current world events
Transcription
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Olá pessoal, sejam bem-vindos! Então, aula de português. Conseguir e poder. Boa pergunta! Bom, acho que eu uso poder muito mais, mas são mais ou menos sinônimos na minha cabeça. Para mim, quando você fala eu vou poder ir e eu vou conseguir ir, é a mesma coisa. Eu entendo da mesma forma, eu falo da mesma forma, o significado é o mesmo para mim.
Agora, tem umas pequenas diferenças, por exemplo, eu não posso fazer isso agora. Eu não consigo fazer isso agora. Quando alguém fala eu não posso, parece um pouquinho mais formal do que conseguir nessa questão. Então, o jeito que eu entendo é alguém falar eu não consigo fazer isso agora. Para mim, isso quer dizer que eles já tentaram e não conseguiram. Eu não posso é tipo agora não posso, mas não consigo é tipo eu já tentei e não consegui. Para mim, não quer dizer nada disso.
Ryan, eu não consigo te explicar isso agora, mas eu vou procurar e vou te explicar depois. Ryan, eu não posso te explicar isso agora, mas depois eu faço. É um pouquinho diferente no sentido. Parece mais formal e mais como uma reunião, como uma reunião de negócio, do que algo que você está tentando ajudar alguém. Mas esse é o meu ponto de vista. Mas, se você falar posso ou consigo, dá no mesmo. Eu aprendi que são diferentes.
Poder é mais para permissão e conseguir é mais para to be able to. Eu gosto mais do que você está falando porque é mais fácil. Sim, mas, por exemplo, se você perguntar, se você colocar pai e filho, mãe e filha, uma questão hierárquica, tá? Chefe e funcionário, algo assim. E aí perguntam pai eu posso ir ao cinema com os meus amigos? O pai vai responder sim ou não. Nessa situação, não é a mesma coisa do pai eu consigo ir ao cinema, não é a mesma coisa.
Então, isso é como uma permissão. Posso ir ao cinema com meus amigos? Mas no sentido de fazer algo, fazer algo. Eu consigo te explicar, eu posso te explicar, é o mesmo. Eu coloquei a diferença. Nossa. Espanhol? Não, não, não.
Eu acho que existe uma diferença gramatical, mas na prática. Mais adiante na ousa. Para mim, o jeito que eu uso é eu quase sempre uso poder, eu posso. E diferença gramática, não é gramatical. Para mim, poder é mais comum, mas são mais ou menos a mesma coisa. Sim, mas nessa questão de pedir permissão, eu posso comer chocolate, eu posso ir ao cinema, eu posso encontrar meus amigos. Ou então, você pode fazer a louça enquanto eu tô limpando a casa.
Nessa situação, é poder. É pedir permissão. Foster, onde você pegou essa explicação? Google. Mas se eu fosse ir em algum lugar, seria em língua. Nossa, o Foster escreve muito rápido. AI. Ryan, você falou que você tem duas perguntas.
Alexia, você falou em, não lembro se foi uma aula ou podcast, mas você falou toquitó. Estava falando com o Foster e, você sabe, Foster? Eu ainda tenho muita dificuldade com o que é toquitó. Alexia fala muito, eu quase não entendo. Toquitó. Toquitó. Toquitó. Ah, toquitó.
Estou aqui, estou. Toquitó. Estou aqui, estou.
O que você disse, Alexia? Ai, que vergonha. Essas horas que eu sinto muita vergonha de fazer podcast ou qualquer coisa parecida. Hoje o toquitó é tipo, estou muito feliz, estou cheio de energia, estou pronto para isso.
Hoje o toquitó. É isso. Mas eu acho que eu sou a única que diz isso.
Eu não sei. No contexto, eu entendi que toquitó é tipo, eu sou o que eu sou. Mas eu perguntei a Carlos e ele falou não, não é isso. Não, o chat do Tipee falou que é tipo, eu estou no fogo. Uma expressão informal usada para converter uma sensação de determinação. Toquitó. Toquitó. Alexia sempre está. Toquitó. Toquitó. Carlos falou que significa, eu sou sassy.
Sim, sim, sim. Exato. Eu sou pronto para qualquer coisa. Sim, ok. Quando eu fiz o meu primeiro intercâmbio na Inglaterra, os professores, os monitores me chamavam de Tiki. Que é tipo sassy para eles nessa situação.
Então é isso. É. E etc. Bom. Obrigado. De nada. De nada. Mais perguntas?
Como é que vocês têm estado? Andrew, faz um mini resumo dos seus últimos meses para a gente. Você teve a cirurgia. A última vez que nós nos falamos, você estava se recuperando de uma cirurgia. Nossa, foi muito tempo atrás. Sim, fiz cirurgia de hérnia no ano passado. E mais recentemente, sei lá, peguei covid pela primeira vez. Nossa. Parabéns. Foi uma surpresa porque pensei que nunca ia pegar.
Mas acho que todo mundo vai pegar. Como é que fala? Bom, todo mundo vai pegar ou já pegou. Pelo menos uma vez. Em algum momento. Não foi muito mal para mim.
Só um tos. Você fala tos em português? Sim, tos. Tos, é. Foi um... Uma semana difícil porque tive muito trabalho. Estava fazendo muita coisa no trabalho. Enfim. Foi um pouquinho complicado.
Mas já está no passado. E agora, sei lá, estou morando com minha namorada. Eu me mudei em outubro. E agora estou morando com ela. E estamos...
Como é que fala? Morando juntos. Acho que meu português fica mais enferrujado porque não tenho muito tempo para praticar. Então, estou esquecendo algumas palavras.
Mas, enfim, é bom. Estou gostando de morar com ela. Ela está tentando aprender algumas palavrinhas e expressões em português. Mas são muito aleatórios.
Tipo, ovelha negra. Sei lá. E ela é americana? É, é. Sim. A gente assistiu uma temporada do Casamento Assegas Brasil. E ela gostou de aprender algumas palavras assim.
Mas ela não tem vontade de assistir mais. Sim, porque é um drama surreal o brasileiro. É muito difícil. Não lembro.
Tem uma amiga... Ela tem uma amiga que estava na última temporada do Casamento Assegas. Então, eu ainda quero assistir essa temporada, mas não tive tempo ainda. Não lembro. Eu sei que a Alex acabou com a última temporada. Não lembro se eu assisti todos os episódios. Do brasileiro? Sim. Você assistiu a primeira temporada, com certeza.
A segunda é que tinha o Tiago... Eu não gostei dele, não. É, tinha uns personagens mais estranhos, assim. E parece que é o normal do Love Is Blind. O casting, o pessoal que escolhe, é muito ruim.
Para dar problema. Para você conseguir criar a narrativa do Casamento Assegas. Mas enfim. Vocês assistiram a última temporada dos Estados Unidos? Sim. Alex assistiu.
O que você achou? Claro. Eu achei uma loucura aquilo.
Vocês já assistiram? Ryan, você assistiu isso ou não? Só o americano, mas só uma temporada. Acho que uma ou duas, não lembro. Uma temporada ou um episódio? Temporada. Acho que só uma temporada. A primeira.
O que for. Sim. Minas Gerais. Minas Gerais. Buster, você é de South Carolina, né? Sim, mas a minha cidade natal fica na fronteira. Com Carolina do Sul e Carolina do Norte. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Minas Gerais. Adeus. Graças a Deus.
Não, não importa, não importa. E aí ele acabou não sendo escolhido, e quem foi escolhido foi o Dini, esse que tem o sotaque sulista. Enfim, passa assim, duas semanas do Love is Blind no ar, começam a sair fofocas e notícias de que o Trevor meio que manipulou toda a entrada dele no programa, que ele mandava mensagem para a namorada noiva dele dizendo, não esqueça que eu te amo, eu só faço isso para nós dois, e coisas assim, tipo, manipulando tudo. E aí descobriram isso, foram para cima dele com muito hate, com muita coisa, né? Sim, com muita hate. E aí na reunion chamaram ele, e isso eu achei muito ruim, eu achei que ele não precisava ser o bode expiatório ou seja, tipo, não é legal o que eles fizeram com ele na reunion, mas enfim, foi essa a questão dessa temporada. Não entendi o que você escreveu, Foster.
Alexia falou, durante os dates, e alguma coisa tipo, deu muito em cima dela e com muita hate. Já conheci dating, mas hate não, não conhecia. É muito hate na internet, é isso. Eu acho que bode expiatório, assim que fala a Alexia, é scapegoat. Isso, mas é mais ou menos, tipo, você usar alguém como exemplo para ninguém seguir aquele exemplo, sabe? Tipo, é isso. Última pergunta sobre a sua namorada, Andrew.
Ela fala mais uma língua além do inglês? Não, não. Ela... Bom, ela estudou o latim na escola e o espanhol também um pouquinho, mas agora não. Ela tem interesses diferentes. Ela é psicóloga. Não, psicóloga.
Boa, boa psicóloga. É, é. Então, é. Coitada, assistir Casamentos Cegos sendo psicóloga é um tiro na cabeça, deve ser horrível.
Deve ser horrível. Deve ser horrível.
É, eu acho que ela não precisa de ouvir mais histórias assim ou conhecer mais pessoas assim depois de trabalhar o dia inteiro. E ela gosta de Seinfeld? Ah, um pouquinho. Ela não conhece muito bem, então está começando a assistir. Eu estou mostrando e assistindo com ela. Ela prefere Friends, como muitas pessoas. E a gente está assistindo The Office agora.
Ah, a gente também. Ah, pela primeira vez? Sim. Eu assisti partes durante a faculdade, mas eu nunca assisti inteiro. Então é interessante.
Ryan, você assistiu The Office? Só partes, mas não muito. Sou americano, não da Inglaterra. Alguém assistiu da Inglaterra? Um pouquinho. Eu acho que eu assisti talvez a primeira temporada. Eu amo Richard Gervais, ele é muito legal, mas não assisti.
É, eu gosto. Eu adoro The Office também. Eu adoro The Office americano. Acho que as três temporadas... Não, as três primeiras temporadas são ótimas. E depois começa a ficar um pouquinho mais típico, mais... Mais mainstream.
É, mais mainstream. Mas acho que as primeiras temporadas são daora. Você estava pensando nisso, Foster? Não, porque... Eu acho que sim. É. Não sei.
O meu não sei. O meu não sei.
Eu tenho reações. Obrigado. Eu acho. Eu não sei o que isso faz. Não, mas eu estou gostando muito do The Office porque... Muita coisa que eu escuto é de referência ao The Office, né? O meu amigo, um dos meus melhores amigos, ele é roteirista de um programa de comédia.
Então, às vezes, ele está falando coisa comigo sobre... E eu assim, tá, tá bom. Mas eu não sabia o que isso significa. Então, hoje em dia, eu já sei. E vocês estão em qual temporada? Três. Estamos na terceira já. É. É interessante ver como...
Não sei como que eu falo isso. Como que... É interessante ver como... Como envelheceu. Mas como ficou nos tempos de hoje, né? Como é que... É. É nesse sentido.
E tem muita coisa que eu acho que hoje em dia eles não fariam. Mas, ao mesmo tempo, é muito engraçado. Porque você sabe que eles estão fazendo piadas sobre coisas que hoje em dia talvez não podem. É, é. Acho que Steve Carell falou sobre isso. E, provavelmente, os outros atores têm muita piada e brincadeira que não... Que hoje não seriam aceitadas. Aceitas. Exato. Aceitas. Seriam canceladas. É. É. É. Mas... Não, tem algumas coisas que eu assisto e que eu fico assim...
Tá difícil de continuar assistindo isso. Mas, ao mesmo tempo, é igual Fran Seinfeld, The Office e etc. Foi feito numa época que essas coisas eram aceitas. Mas, ao mesmo tempo, é uma crítica muito intensa à sociedade. E que, até hoje em dia, existe isso. Só que é falado e mostrado de uma forma diferente.
Então, é tipo... O Michael, extremamente machista, racista, tudo aquilo. E ele tenta mostrar que não é. Com as piadas dele e etc. Que ele é inclusivo e tal. Mas a forma como o The Office mostrou isso, hoje em dia não seria aceito. Teria que ser de outra forma diferente.
É um pensamento interessante de pensar sobre... Vocês acham que a comédia ou piadas têm limites? Tipo, existem coisas que não podem ser piadas para vocês? Geralmente, eu estou pensando em coisas sociais. O que é aceitável.
Eu estou pensando no Ricky Gervais. Ele sempre está puxando os limites. Exato. Eu gosto, mas... O mais velho que ficou... Tem mais coisas que eu sinto mais forte com minhas... Minhas visões. Minhas perspectivas. Minhas diferenças. Minhas perspectivas.
Eu me sinto... Eu acredito que você disse... Eu me sinto... Eu me sinto... Eu me sinto... Eu acredito que você disse... Eu me sinto... Eu me sinto... Eu me sinto...
Não é o que eu quis dizer. Isso é bom escutar. A gente tem isso para dançar.
Quantas anos você tem, Ray? 49. Vou ter 50 em novembro. Qual dia? Quatroze. Quatorze. E você tem 16, né? Ah, Ryan.
Temos que comemorar juntos. No dia 15 podemos fazer uma aula. Comemoração. Andrew, quando é que é o seu aniversário? O cinco de outubro.
Então você e o Foster, outubro. Ryan e eu, novembro. Pronto. Qual dia, Foster? Dia vinte e três. Oitenta e nove. Oitenta e nove.
Oitenta e seis. Oitenta e seis. Você tem a mesma idade do que...
Posso falar assim? Do que Taylor Swift? Sim. Nós somos Swifties. 1989. Exatamente isso. O ano mais importante da música pop mundial hoje em dia.
Então, é isso. Alexia está falando por ela. Eu não tenho nada contra, mas eu não conheço a Swiftie Land. Não, não, é sua praia. Não, minha praia. Exatamente. É interessante, mas... Vocês já...
Como que eu falo? Vocês já participaram ou não? Foram para o show dela? Não, porque eu não sou tão Swiftie ao ponto de gastar milhões de dólares para ir ao show dela. Mas assim... Se me oferecessem para ir ao show em Lisboa por um preço justo, eu iria. Com certeza eu iria, porque eu acho que é mais do que um show.
É uma mega produção. É super bonito de ver. É uma coisa única e tal. Mas eu não pagaria muito caro, porque eu acho que eu estaria tirando o lugar de alguém que ama muito também. Também tem essa questão. É, verdade. Eu fiz... O quê? Pode falar. Desculpa. Eu fiz algumas lições no Italki com uma professora brasileira e ela é muito, muito fã da Taylor.
E ela foi para... Acho que dois shows no Brasil no ano passado. Duas vezes. São Paulo ou Rio, não lembro exatamente. No Rio? Foi... Alguém morreu.
Uma menina morreu. Primeiro que o show deveria ter sido cancelado. Com certeza. Estava com uma onda de calor horrível. E a produtora do show deixou todo mundo na fila por, sei lá, 10 horas, 6 horas para entrar.
E não distribuíram água. Eles cobraram pela água. Cada água custava 10 reais, o que é impensável. Uma coisa dessas com uma onda de calor. E eu achei que foi um grande erro da produtora e da equipe da Taylor de não terem cancelado. Mas, assim, tem muita coisa envolvida. Tem um contrato assinado que a gente não sabe o que diz lá, nem nada.
O que eu sei é que a Taylor deu todo o suporte possível para a família da menina. E eu acho que foi um dos piores shows da carreira dela. Ela nunca vai esquecer o Rio de Janeiro. E eu acho que ela não volta para o Rio de Janeiro tão cedo. Talvez. Eu acho que hoje eles estão com muita chuva. Eu li alguma coisa no Twitter sobre a chuva no Rio hoje.
São as águas de março fechando o verão. É. Já começa a dividir. No Twitter você está seguindo o tempo no Rio? Eu acompanho jornalistas, vários jornalistas. E tem alguns que escrevem sobre, tipo, Brasil e América do Sul. Então, tem um cara, acho que ele escreve para o Guardian da Inglaterra.
E ela estava falando hoje sobre o clima no Rio hoje. Tem um jornalista, um escritor, que você indica para a gente. Sobre o Brasil ou qualquer coisa? Pode ser qualquer coisa, mas sobre o Brasil seria legal. O cara que eu gosto muito sobre o Brasil, tem dois. O Brian Winter, ele é americano. Ele fala sobre o Brasil, escreve sobre o Brasil em inglês.
E ele explica muito bem a política brasileira. Muita coisa sobre a sociedade e a política. E também o cara, acho que é Tom Phillips, ele é da Inglaterra. Tem uma mulher, acho que o nome dela é Juliana Barbosa, se não me engano. Às vezes ela escreve para o New York Times sobre o Brasil.
Você já leu o livro Dancing with the Devil in the City of God? Não. Não sei se é o meu livro preferido sobre o Rio, mas para o jornalista. Tipo, para qualquer pessoa que vai viajar para o Rio, eu indicaria esse livro primeiro. É um livro fácil de ler, mas realmente interessante.
Preciso ler mais. Ele mora no Japão, ele morou no Japão por muito tempo. E ele é um ótimo comunicador. Extremamente muito bom comunicador. Então, é um bom jornalista para vocês dois seguirem, se vocês quiserem ver coisas do mundo, do Brasil. Mas com um brasileiro contando sobre.
Vocês conhecem a Raquel Krahenbu? Ela é do Globo também. Ela é jornalista brasileira, mas morando aqui nos Estados Unidos. E falando sobre a política e as coisas acontecendo aqui para a audiência brasileira. E às vezes eu vejo os vídeos dela. São interessantes. Tipo, explicando o Trump e Biden e essas coisas.
O que ela fala? Eu estou tão fora das notícias atuais. Então, não sei se hoje em dia, tipo, ah, Trump é mais ou menos igual do que o Bolsonaro. Ou essa perspectiva já mudou? Bom... Como estão as coisas hoje em dia no mundo? Não sei se o Ryan quer falar sobre isso primeiro.
Eu estava olhando... Estou buscando a Raquel. Ele estava no Google. Faz a pergunta de novo, Foster. Basicamente, eu quase nunca assisto ou leio as notícias. Então, eu realmente não sei muito bem o que está acontecendo no mundo. Eu sei que na Rússia e na Ucrânia tem muita coisa acontecendo.
Mas além disso, tipo, eu perguntei para a Alex. Ela disse, tipo, a Amadeira ainda existe. Eu não leio as notícias. Também não estou lendo muito, nem assistindo. Às vezes, Globo, porque o Carlos está assistindo depois do BBB, o fantástico.
Ele está assistindo o BBB. E eu também, às vezes, estou assistindo, mas não entendo muito.
É claro que não, Ryan. Aquilo é uma loucura. É claro que você não vai entender nada.
Não entendo o que estão falando. Também não entendo as regras, o jogo total. Não sei, mas... Carlos e nossos amigos brasileiros amam. Eles amam. Por quem o Carlos está torcendo? Como? Não entendi.
Por quem o Carlos está torcendo, ou seja, quem ele quer que ganhe. Não sabe? Acho que... Ela chama Beatriz, e eu amo a Beatriz também, porque ela é louca. Eu nem entendo a referência que o Andrew colocou no chat, mas acho muito engraçado. A única coisa que eu vou comentar é assim, o que eu acho dessa edição do BBB, pelo que eu tenho visto daqui, que é pouca coisa, não é pay-per-view, não é nada disso, é que a produção está se metendo muito no jogo dessa vez. Ou seja, já existem os favoritos e a produção está deixando isso acontecer.
Então, é isso. Vocês podem perceber que a Alexia trabalhou como produtora por cinco anos. E uma das minhas melhores amigas... E uma das minhas melhores amigas está trabalhando na produção do Big Brother. Então... Quem? Bianca. Bianca está com o BBB?
Bianca está no BBB. Ela fez todas as últimas cinco ou seis edições como produtora. Estou muito feliz por ela. Alexia, você falou por quem você está torcendo. Eu acho que eu nunca escutei. Você falou... Para mim seria para quem? Torcendo... Por quem? Por quem?
É tão parecido com por quê? Sim. Quem tem que ir torcendo, certo? Não, estou... Não, não. Estou buscando... Por ser...
Como, para orar, para apelar. Ok. Sim, então quem você está apelando para?
Ou pode ser como... Torcer uma roupa?
Ah, eu estava pensando nisso. Por isso não entendi. Como é que a gente fala isso? Ringing. Ringing. Ringing? Não, é a mesma coisa. É W-R-I-N. Ringing. Mas soa igual.
Uma palavra estranha. Eu não tinha pensado nisso há muito tempo. É porque nós não fazemos isso mais, então... É verdade. Nós temos... Umas boas noites de ringing. Nós temos um frio agora.
Estou lendo isso. Por quem você está torcendo? No BBB. Eu? Sim. Ninguém. Ninguém? Mas... A produção.
Está assistindo, né? Mais ou menos assim. Ah, ok. Eu assisti bastante até a Vanessa Lopes sair. A menina que estava com... Eu lembro dessa história. Com... Um ataque psiquiátrico lá dentro.
Vocês viram isso ou escutaram falar sobre isso? Não. Não lembro. Ela... Ela é uma tiktoker. E entrou no BBB como convidada, né? Porque no BBB hoje em dia você tem os anônimos e os famosos, né?
E aí ela fazia parte dos famosos, que é o camarote. Enfim. E ela é uma tiktoker super novinha. Vinte e poucos anos, se tanto. E... Ela entrou lá. Depois de uns dez, quinze dias, começou meio que...
Ter um mental breakdown. E começou a achar que tudo, literalmente tudo, era um sinal para ela. Então, por exemplo, se amanhã ela acordasse e visse que essa planta está um pouco virada de lado, ela ia achar que é um sinal para ela sobre alguma coisa do jogo, etc, etc, etc. Ao ponto de ela achar que todo mundo da casa eram atores e atrizes. Uau! Mas assim, foi sério demais que ela foi chamada pela psicóloga do programa para verem como é que ela está. E foi decidido que ela tinha que sair imediatamente, foi direto para uma clínica para se cuidar.
E até agora ela não voltou para as mídias sociais nem nada. E está recomeçando a sair de casa aos poucos, assim, uma loucura. Mas em muito tempo, lá dentro com gente que não conhece, seria difícil. É. Pois é. Eu também acho. E assim, é uma menina que é uma das tiktokers mais famosas no Brasil que está literalmente acostumada a ter o celular na frente dela o tempo todo.
E todo mundo está em volta dela. Você é linda, você é maravilhosa, você é incrível. É isso, é aquilo. Quando ela levava algum hate dentro da casa, alguma coisa assim, ela começava a chorar de uma forma que parecia que alguém tinha corrido. Ou seja, ela tinha muito problema de aprovação também. Isso diz muito sobre a profissão dela, ser tiktoker. Que você tem que ser aprovada por todo mundo.
Que você tem que ser aprovada por todo mundo. É muito louco isso. É doente. Eu não sabia. Pode ser. Porque é uma coisa cultural. As duas redes sociais que eu não uso, mas às vezes, de vez em quando, eu dou uma olhada, é Reddit e Twitter.
Que o Alex não entende Reddit nem o Twitter. E eu acho muito engraçado. Porque o Reddit é tão bom para coisas assim. Tem um subreddit muito legal que se chama It Had To Be Brazil. Tem vídeos muito engraçados. Sobre coisas esquisitas acontecendo no Brasil. Acho que posso procurar um exemplo para vocês.
Mas é muito legal. Eu indigo. E tem uma coisa muito engraçada sobre esse Big Brother em si. Que um dos participantes é o MC Bin Laden. O nome dele. Quando ele entrou na casa, os brasileiros foram para o Twitter ficar falando sobre isso. E virou Trending Topics.
E os americanos pegaram isso. E todo mundo assim. Por que vocês estão falando sobre Bin Laden? Por que vocês gostam dele tanto? Vocês não sabem o que ele fez para o nosso país? E nós falamos, não, esse é outro cara. A gente falou sobre nomes ridículos no Brasil em outra aula.
Eu li a lista de nomes. Eu li a lista de nomes. Comecei a olhar o It Had To Be Brazil subreddit. Eu acho que é o BrasilianMusic. Mas é muito bom para achar música nova. Também tem um subreddit de português. Eu acompanho esse subreddit.
Se você quiser colocar... Eu acho que é o BrasilianMusic. Eu acompanho esse subreddit. Escuta o Carioca Connection. Você pode. Eu deveria fazer isso. Eu lembro quando a gente começou no Carioca Connection.
Alguém perguntou, não lembro o que, no Reddit. E eu falei, tipo, aqui é a minha resposta. Também tem um podcast, Carioca Connection. Eu gosto muito. E todo mundo quase me atacou. Isso claramente é um anúncio. Isso não deve ser muito horrível.
Às vezes eles têm regras. Eu tento fazer anúncios sobre meus eventos de trivia. De Seinfeld trivia. E faço isso no Reddit. Reddit? Reddit. Reddit. E no Facebook.
E às vezes quando eu faço no Facebook, eles... Eles tiram. Eles falam que não posso postar no Facebook sobre meus eventos. Nos grupos de Seinfeld, tipo isso. Não é isso que o Facebook é feito para isso, né? É, é. Nossa, eu não entrei no Facebook há quanto tempo. Oi, Buddy.
Muito tempo que o Buddy está na aula. Não, Ryan, é você, Buddy. Aparecem quase todos. Ele está exausto. Pronto. Ele estava chorando para alguém ir para o sofá com ele.
Pode ir, papai. Ele foi para a creche hoje.
Então ele está exausto. Alex pode mandar vídeos depois. Que bom, Ryan, que você pelo menos está lendo algumas das coisas das aulas. Eu sempre acho que ninguém assiste nem... Eu assisti todas as aulas. É sério? É sério. Sim. Eu não perdi mais que 200 horas. Sim, sim.
E falando disso, você colocando em... E falando disso, você colocando em YouTube agora, né? Ou não...
É YouTube agora, né? É automático agora. Nossa plataforma de podcast coloca no YouTube automaticamente. Ok, porque... Parece mais fácil usar a forma que tem agora. E o outro, Loom? Foi Loom? Não lembro.
Não funciona bem todo o tempo, mas o... Eu dei o Loom. Sim. Não, a gente está pagando pelo Loom e eu cancelei agora. Eu estou no processo de colocar tudo no YouTube de novo. Ah, ok. É melhor. É. É de graça. Sim. Bom, na próxima live class que o Ryan não estiver, a gente faz um shout-out pro Ryan. O como? Como? Um shout-out.
Um shout-out, ok. Obrigado. Isso. Foi muito bom ver vocês de novo. E eu estou muito feliz que vocês também estão participando do WhatsApp Group. Quando vocês quiserem compartilhar qualquer coisa por lá, perguntar... Qualquer coisa, aquele grupo é só para os mais íntimos do Careca Connection Club.
Então, tem muita gente lá que vocês já conhecem, já sabem quem são. Então, é muito legal. E eu mandei um e-mail... Ah, ok. Sim. Então... Então, como você se conecta com isso?
Você só vai no WhatsApp e... Sim, você só vai no WhatsApp e ele vai aparecer ali. Ok. Eu nem tentei. Eu nem tentei, sim. Você disse alguma coisa sobre as live classes hoje?
Não, porque hoje é sábado. Ok. Mas, Ryan, se você não conseguiu, me diga. E eu vou enviar uma convidação através do e-mail. Muito legal. Não esqueça que o Ryan vai entrar aos 50 anos em breve. Ele não entende o que os caras do Cool Kids estão fazendo.
Eu preciso de ajuda. Eu também não entendo o WhatsApp. Sim, todos os brasileiros aqui usam. Sim. Ryan, eu vou admitir que você não pareceu 50. E você disse que você é mais confiante e se sente melhor do que nunca. E eu sempre estou enviado com o seu livro atrás de mim. Ah, ok.
Você me dá esperança para o futuro. Sim. Eu tenho 34 e meu corpo já está quebrando. Não, você não teve um bom ano. Eu tive uma série de acidentes. Sim. Sim. Não, você não, Siri. Ok. Mais alguma coisa para nos apresentar?
Acho que não para mim. Muito obrigado. Obrigada, meninos. Obrigada, Ryan. Obrigada, Andrew. Até a próxima. Tchau. Tchau, pessoal.